Hoje falararararei do último assunto da moda! (porra, moda?)
Falarei sobre a guerra civil que está acontecendo no Rio de Janeiro.
Agora de manhãzinha fui dar uma olhada em fontes, pra "ficar por dentro" do assunto e não falar merda por aqui, e , então, eis que bato no primeiro impecilho: Não sei onde achar informação não sensacionalista. Tudo que é notícia falando que a população do Rio está aliviada, que as crianças "até já voltaram pra escola". Ah, tá tudo bem agora né? Temos um poder paralelo bem armado, cultivado há anos pela pífia administração do estado do Rio de Janeiro. Eles têm fuzis, rifles, granadas, DINHEIRO, MUITO DINHEIRO. Mas "se preocupa não, que tá tudo nas goods, leke!".
Algum jornalista/criancinha tem que morrer pra imprensa falar o que deve ser falado. Como deve ser falado.Ou não né...
Eu estava lendo sobre o assunto em um fórum, e lá li uma solução que, ao meu ver, seria eficaz e causaria pouquíssimo dano às pessoas de bem do morro:
Chamado geral: "TODAS as pessoas da favela devem descer em fila organizada com documentos à mão" Não tem documento? fazemos aqui e agora. "Ah, é muita gente"? Temos mais de 1000 soldados lá, conseguir 5000 pessoas pra fazer cadastramento não seria difícil. Mas esse não é o foco.
Deu o aviso? Dá uns dias de prazo pra que todos os cadastramentos sejam feitos. Feito isso, manda os cadastrados pra casa de familiares/abrigos. Feito isso sobe o morro. Quem tá lá não é de bem. Revista todas as casas. LIMPA todas as drogas, armas, munição. Instala a Polícia Pacificadora. Traz de volta a população aos poucos. Precisaria de mais uns meses da presença das forças armadas, mas o problema seria resolvido.Lógico que eu não sou grande estrategista político/militar e em tal plano surgiriam milhares de impecilhos legais/logísticos dos quais a existência eu desconheço.
Outra coisa que me deixou puto foi a autorização da imprensa de ficar lá na linha de tiro. Porra, se morre um desses filhos da puta, vai dar uma repercussão foda. Além disso eles podem atrapalhar o trabalho militar, pois, como todos sabemos, na frente das câmeras, tudo é diferente.
Mas as coisas estão relativamente (tudo é relativo '-') boas pelo Rio. O tráfico não vai acabar, mas tá tomando uma boa porrada. Pena que os chefes dos traficantesnão moram na favela. Mas isso não tira a culpa de quem trabalha para o tráfico.
Aquela cena que passou na televisão, dos traficantes fugindo de um morro pra outro, porra! Se não tivesse a MERDA da câmera da Globo ali, certamente o certo a fazer seria metralhar TODOS aqueles filhos da puta.
Sou a favor do: Correu? Abate.
Sou a favor dos atiradores de elite matando todos que aparecerem com uma arma na mão.
Sou a favor do fim do tráfico no Brasil.(Eu não sou idiota, sei que não vai acabar)
Sou a favor do slogan: Bandido bom é bandido morto.
Mas sobre o "bandido bom é bandido morto".... Esse nunca se realizará. Brasília custou muito caro pra ser aniquilada de tal forma.
Opa, bom dia!
ResponderExcluirRealmente, achar uma fonte não sensacionalista é um árduo trabalho! =x
Mas se parar pra pensar, o sensacionalismo feito ali não é muito mentira não. Não tô dizendo que o morro tá limpo, nem que os traficantes estão sem suas armas, nem que acabou o sofrimento, o tráfico e as mortes, mas eu tô dizendo que a população está aliviada, que as crianças estão voltando pras aulas, e que o comércio existente nos morros já está aberto. O que isso quer dizer? Não tá perfeito, mas tá muito melhor. Talvez esteja, pra alguns, bom igual nunca esteve. Eu não sairia de casa, mas em vista do que tava, melhorou sim!
Sobre a estratégia que te chamou a atenção: é boa. Na verdade, é tão boa que tá sendo feito. Todas as pessoas estão sendo ou já foram cadastradas. Agora, tirar todo mundo que se cadastrou do morro é uma viagem do tamanho do mundo: tem famílias inteiras que vivem lá, ou seja, não tem parentes em nenhum outro lugar, e tem gente que só tem aquilo, e vai sair como? Não dá, não dá. E fora isso, a população tá ajudando! Eles estão entregando um bucado de traficante. E além disso, não oferecem resistência quando a polícia bate na porta, pra verificar alguma denúncia, pra ver se tá tudo bem, ou pra fazer perguntas. Na verdade mesmo, a polícia não tá nem tendo que bater, eles estão saindo na rua e oferecendo ajuda.
E eu nem tenho mais o que dizer sobre a imprensa estar o tempo todo grudada nos policiais e subindo, descendo, se instalando nos morros. Com toda a certeza isso faz com que a polícia tome mais cuidado com o que faz e fala. Porque os direitos humanos assitem TV né? E quer saber? Que se FODAM os caras do direitos humanos, quanta gente esses traficantes não mataram, direta ou indiretamente? Ou eles acham que a mãe do garotinho que ficava vigiando o morro e morreu não morreu por dentro também? Filhos da puta! Direitos humanos não devia servir pra isso!
Acho que se os policiais tivessem metralhado aqueles caras, que estavam fugindo, (leram bem? FU-GIN-DO), iria ser bem melhor, pra população, pra polícia, pra todo mundo. E nem venha tentar usar meu argumento contra mim (Traficante também tem mãe) porque eu vou querer saber onde é que ela tava durante a criação desse marginal. E se algum defensor vier dizer que ela tava trabalhando e não tinha onde deixar se não nas ruas, eu respondo com toda a minha doce sinceridade: fez porque, se não pode criar? Hoje em dia, desinformação não é mais desculpa pra fazer filho. Camisinha tem de graça no posto de saúde, porra! Mas esse é um tema pra post, e não pra comentário!
Me passei já, 493 linhas de coments!
E sobre aquele negócio de que tudo é relativo: mais ou menos. Meu amor por ti não é! ^^
Beijos!!