terça-feira, 30 de novembro de 2010

Counter Terrorists Win

Bom dia, batráqueos!

Hoje falararararei do último assunto da moda! (porra, moda?)
Falarei sobre a guerra civil que está acontecendo no Rio de Janeiro.
Agora de manhãzinha fui dar uma olhada em fontes, pra "ficar por dentro" do assunto e não falar merda por aqui, e , então, eis que bato no primeiro impecilho: Não sei onde achar informação não sensacionalista. Tudo que é notícia falando que a população do Rio está aliviada, que as crianças "até já voltaram pra escola". Ah, tá tudo bem agora né? Temos um poder paralelo bem armado, cultivado há anos pela pífia administração do estado do Rio de Janeiro. Eles têm fuzis, rifles, granadas, DINHEIRO, MUITO DINHEIRO. Mas "se preocupa não, que tá tudo nas goods, leke!".
Algum jornalista/criancinha tem que morrer pra imprensa falar o que deve ser falado. Como deve ser falado.Ou não né...

Eu estava lendo sobre o assunto em um fórum, e lá li uma solução que, ao meu ver, seria eficaz e causaria pouquíssimo dano às pessoas de bem do morro:

Chamado geral: "TODAS as pessoas da favela devem descer em fila organizada com documentos à mão" Não tem documento? fazemos aqui e agora. "Ah, é muita gente"? Temos mais de 1000 soldados lá, conseguir 5000 pessoas pra fazer cadastramento não seria difícil. Mas esse não é o foco.

Deu o aviso? Dá uns dias de prazo pra que todos os cadastramentos sejam feitos. Feito isso, manda os cadastrados pra casa de familiares/abrigos. Feito isso sobe o morro. Quem tá lá não é de bem. Revista todas as casas. LIMPA todas as drogas, armas, munição. Instala a Polícia Pacificadora. Traz de volta a população aos poucos. Precisaria de mais uns meses da presença das forças armadas, mas o problema seria resolvido.


Lógico que eu não sou grande estrategista político/militar e em tal plano surgiriam milhares de impecilhos legais/logísticos dos quais a existência eu desconheço.

Outra coisa que me deixou puto foi a autorização da imprensa de ficar lá na linha de tiro. Porra, se morre um desses filhos da puta, vai dar uma repercussão foda. Além disso eles podem atrapalhar o trabalho militar, pois, como todos sabemos, na frente das câmeras, tudo é diferente.

Mas as coisas estão relativamente (tudo é relativo '-') boas pelo Rio. O tráfico não vai acabar, mas tá tomando uma boa porrada. Pena que os chefes dos traficantesnão moram na favela. Mas isso não tira a culpa de quem trabalha para o tráfico.

Aquela cena que passou na televisão, dos traficantes fugindo de um morro pra outro, porra! Se não tivesse a MERDA da câmera da Globo ali, certamente o certo a fazer seria metralhar TODOS aqueles filhos da puta.
Sou a favor do: Correu? Abate.
Sou a favor dos atiradores de elite matando todos que aparecerem com uma arma na mão.
Sou a favor do fim do tráfico no Brasil.(Eu não sou idiota, sei que não vai acabar)
Sou a favor do slogan: Bandido bom é bandido morto.


Mas sobre o "bandido bom é bandido morto".... Esse nunca se realizará. Brasília custou muito caro pra ser aniquilada de tal forma.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Eu também faço parte do pão e circo agora :D

Eis que um homem finalmente se entregou ao sistema. Hoje não vou postar assuntos polêmicos. Simplesmente vou divulgar o meu fim de semana, que foi agitado.

Antes de mais nada, agora sou um (in)feliz proprietário de uma CG titan 125 ks 2003/2003.
Parece uma mobilete. Quer ver passar a ponte com a magrela. TENSO. Btw, tá me levando onde eu preciso e to enchendo o tanque com 20 pila auehaeuhaeuhea :D

Sexte à noite fui assistir a estréia do Harry Potter 7, que está mais ou menos. Não que tenha algum erro grotesco, mas porque o clima do filme é tenso bagarai, e acho que eu não tava na vibe :P

Sábado tinha o UFC 123 de madrugada, mas apareceu o Sul Fight pra ir. Sangue na tv ou sangue ao vivo? Ao vivo, lógico. À excessão do narrador (butaqueobareo, um fanho com dor de dente narraria melhor), o evento foi massa.tem fotenho ai do lado ---->




Daí saímos lá do Sul Fight meia noite e pouco. E foi aí que o céu caiu. PORRA! Imagina uma chuva do carai. Agora dois gordinhos em cima de uma moto 125. Junte, agora, os dois: FUUUUUUU!

Foi tenso passar a ponte de madrugada com a chuva e tal. Cheguei em casa tinha mais água dentro do meu tênis do que na lagoa do Peri.

Dia seguinte: Domingo.
Eu sou um cara que nunca foi muito ligado em futebol. "Pra quem tu torces?" "Ah, pro Avaí".
Esse ano comecei a acompanhar mais e comecei a me empolgar com os joguenhos dos 20 barbados correndo atrás de uma pedaço de couro :P

Fomos à Ressacada ver o Avaí meter 3 a 0 no Patético Goianiense, muito massa ir aos joguinhos, todo mundo chingando sem medo de ser feliz :P É a tradução,em suas devidas proporções, do que seríamos se não houvessem leis. Uma zona, engraçado pra caralho. Fotos a seguir ->




 Aqui eu e a minha namorada -> Hoje fazem 56 meses que ela me aguenta (e,às vezes, vice-versa). Como de vez em quando eu coloco no msn:
"É bom encontrar cedo a mulher da sua vida".



E pra encerrar o post (fotográfico) de hoje: Minha irmãzinha (essa do lado ->) ficou muito doentinha ontem. Ficou no soro, no hospital.

Às vezes pode parecer que estamos distantes, mesmo morando na mesma casa. Só queria que tu soubesses (A Bea já sabe ler muito bem, por sinal) que o mano te ama demais e conta comigo sempre pra o que tu precisares tá lindinha? Hoje a noite vou te pegar de cabeça pra baixo :D

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mamãe, também quero ser cult!

Bom dia, terráqueos!

Estamos nos tempos da bossalidade. Instigada e aceita. Estamos nos tempos onde se é especial por ser famoso e não famoso por ser especial. Nos tempos dos emos, nos tempos do funk-sexo, nos tempos do grande irmão...
Daí vem um papai ou uma mamãe dizer que isso é coisa de fase,  que todos tiveram fases rebeldes, blablabla. Fase rebelde é diferente de um retardado de cabelo ensebado ficar se cortando e lambendo o próprio sangue.
Fase rebelde é diferente de meninas de 14 anos transando com 15 pessoas diferentes numa noite de "baile".
Mas não é esse o foco do post.

O fato é: o mundo ainda tem salvação (parem de andar de carro). Ainda existem grupos de pessoas que tem alguma coisa na cabeça.
O problema é que tais grupos às vezes tem coisas "demais" na cabeça, e acabam passando por malucos.
Fora o grupo de "malucos", o que sobra são pessoas que geralmente estudam,  geralmente têm uma graduação, assistem à bons filmes, lêem bom livros, têm um senso crítico forte, e são, puta que pariu, difíceis de alcançar.

Talvez seja porque quem vos escreve é apenas um "segundo grau", universitário, que encontra dificuldades em ler um Nietzsche da vida. Toda minha vida foi assim. Todas as pessoas que encontrava encaixavam-se um abismo acima ou um abismo abaixo do meu patamar de "cultness".O fato de ter poucos amigos, e, os que tenho serem mais velhos, deve ajudar também.Minha namorada é caso à parte. Essa pensa como eu.

No fim das contas, acho que sou apenas um juvenil que, com o tempo, vai conseguir ler um Nietzsche até o fim e entender(e deixar de lado os romances da moda).Que, um dia (tomara que seja logo), vai se dedicar mais pra estudar, passar num concurso público, whatever...

Por enquanto é esperar o fim do ano chegar pra, novamente, planejar fazer tudo certo no ano que vem e ver que vai dar tudo errado.

Beijundas :D

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sobre o racismo

Bom dia caríssima leitora ! :)

Hoje vou falar sobre racismo: como sempre um tema delicado sobre o qual ninguém gosta de falar, mas cá estou eu para jogar merda no ventilador de teto e fazer "UHULLLL!"

O racismo é inadmissível.(ponto)
A distinção entre pessoas por cor, credo e origem é crime. (ponto)
Eles sofreram tanto que merecem condições melhores do que os "classe média" e classe alta. (perae, perae, como é que é?)

Nosso país tem feito leis que, em sua essência, são racistas. Tratar uma pessoa diferentemente dos demais por motivo da diferença de raça, cor ou religião é racismo.
Lógico que nosso país não é exemplo em fazer leis (na real é exemplo só em fazer merda e roubar a população), mas aqui as leis anti-racismo até que funcionam bem. Gente vai pra cadeia por discriminar negros, ou índios, ou seja lá quem. Salvo quando quem discrimina é influente ou rico (ou os dois), claro. Nesse caso ele tem licensa poética pra gritar "NIGGAR!" e sair de boa.

Me diz o que é mais racista do que você duvidar da capacidade de alguma raça, dando-lhe vantagem em processos seletivos como vestibulares e ENEM? Uma lei dessas só decreta o: "Você é burro, pega sua vaguinha ai pra colocarmos no IDH que negão tá na faculdade"


Daí têm também os que dizem que o país tem uma "dívida histórica" com os negros, que foram escravizados e arrancados de suas terras...(blablabla). Sobre isso, tenho duas considerações a fazer:
Primeira: Se há tal dívida histórica, o que nós, decendentes de uma miscigenação sem igual no planeta temos com isso? Vão cobrar dos europeus que escravizaram e colonizaram todo o continente africano na base da chicotada.
Segunda: O que pode-se fazer de melhor para saldar tal dívida senão tratá-los com igualdade?

Mas, todavia, entretanto, porém, contudo, nossa legislação é fraca e nossos políticos sujos. É infinitamente mais fácil criar cotas do que dar uma educação de qualidade para todo mundo.
Sou criador e partidário da campanha: "Filho de político tem que estudar em escola pública!"

Como disse um cara que conheci na jogatina há pouco tempo:
"Um país precisa ter uma educação forte ou leis fortes para manter a ordem. O Brasil não tem nem um, nem outro"

Boa semana!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Bom dia!


Depois de um (longo) intervalo com os posts, cá estou novamente (só por dois dias, pois já é quinta) para mais um post nessa bosta aqui :)

Hoje vou postar um texto que fiz para uma colega de trabalho que está fazendo um tcc sobre a informatização da educação no Brasil.

Segue o Texto






A cultura do control+c

Estamos na era da comunicação, da informação, da tecnologia. Hoje em dia nossos alunos não são os mesmos. Estão conectados, ligados à tecnologia, utilizando a internet como um inovador meio de pesquisa e estudo. Será?
De fato, estamos na era digital, onde quem não está a par das inovações tecnológicas simplesmente fica para trás na selva do mercado de trabalho. As novas tecnologias transformam e facilitam o processo de grande parte das profissões. Ou você nunca viu,por exemplo, um distribuidor de bebidas com um computador de mão que controlam entregas e estoques, preços e quantidades?
Se temos tamanha inovação na esfera do trabalho, imagine a educação! Um mundo inteiro de informação e possibilidades. A internet é simplesmente a mais poderosa ferramenta de troca de informações já criada. A educação só tem a ganhar com tal advento, uma vez que, por conceito, a educação envolve troca de informações o tempo todo.
Infelizmente nem tudo é um mar de rosas. Nossos alunos de escolas públicas não são instruídos de modo adequado, uma vez que o hábito do “control+c, control+v” é praticamente unânime. O ato de plagiar textos de outros autores sem seu consentimento é crime (assim como carregar dinheiro para o exterior dentro da cueca). Mesmo assim, nossos alunos estão fadados a plagiar, pois, no fim das contas, não sabem fazer outra coisa.
Muitos são os fatores contribuem para que nosso aluno não pense na hora de usar a internet: a falta de prática e exclusão digital (que se dá em dois níveis: a falta de oportunidades de usar a tecnologia e o uso alienado da rede), a falta de preparo dos professores, que muitas vezes também são excluídos digitais, e interesse dos mesmos que às vezes sequer se dão o trabalho de verificar se o trabalho entregue é plágio da primeira página que aparece no google.
É lógico que não precisamos que nossos alunos escrevam à mão os trabalhos escolares, isto seria um retrocesso. Apesar de ser fato que quando escreviam, eles, pelo menos, liam o conteúdo de seu material de pesquisa.
A solução é uma preparação e acompanhamento efetivo dos professores para que possam assessorar seus alunos de maneira adequada, para que estes possam usufruir de um mundo de informação e conhecimento que está trancafiado nas caixinhas cinza (por vezes pretas) que cada vez mais se tornam parte fundamental de nossas vidas.
             E no fim das contas, como toda reclamação social do Brasil, vamos acabar achando como culpado nosso governo irresponsável e corrupto, que gosta de uma população ignorante e fácil de manobrar. Governo, este, que dificilmente vai preparar seu profissional da educação e remunerá-lo de acordo com a importância do trabalho que tem.         

Até amanhã :D